
Olhar para o Largo das Palmeiras e vê-lo a recuperar vida, cor e… porque não alegria, vêm-me à memória os versos de Pessoa.
“Valeu a pena? Tudo vale a pena/ se a alma não é pequena” afirmou o vate a propósito da grande epopeia marítima dos portugueses que enfrentaram o Desconhecido e o Medo.
Por isso, quando o Largo das Palmeiras recupera as palmeiras não posso deixar de elogiar a coragem de todos aqueles que ao longo dos tempos se foram indignando contra o atentado à memória porto-santense que era o Largo despido! À Prof. Margarida uma palavra especial que assumiu essa luta e se indignou quando, mãos cobardes, a coberto do anonimato, mataram uma pequena palmeira que ia crescendo num dos canteiros. O jovem rebento foi e continua a ser também o símbolo do jornal digital A Ilha!
“Olhar para o Largo das Palmeiras e vê-lo a recuperar vida…”
Alguns dirão que é um exagero. Outros dirão que os artigos que o jornal digital A Ilha não tiveram qualquer influência. Nunca saberemos. Ficará com a consciência de cada um.
E para terminar, não resisto a citar Fernando Pessoa novamente: “Não sou nada/ Nunca serei nada/ À parte isso tenho em mim todos os sonhos do mundo.”
Muitos Contribuíram, uns publicamente outros não, eu sempre pedi, falei e sabia que este dia estava perto nunca deixei de acreditar naquilo que me disseram, independente de td e tds o porto santo tem de estar sempre em primeiro lugar, o lado por onde cada um de nós tenta fazer o melhor pelo porto santo é segundario não interessa. Bem haja a tds os que deram a sua opinião só re o assunto.