Espírito de Natal não chega a todos

Numa altura de crise todos os pequenos gestos são importantes

Porque é que uns têm e outros não? É a pergunta que uma conhecida empresária do ramo da restauração deixou no ar. Em causa a ausência de iluminação típica do Natal junto ao estabelecimento do Velho Dragoeiro.

À semelhança do que acontece um pouco por toda a ilha, as gambiarras emprestam um colorido especial junto dos locais de convívio (cafés e restaurantes) pelo que Helena Goacher estranhou a ausência dessa instalação junto de um empreendimento que já recebeu diversos prémios locais, nomeadamente no Festival Rota do Atum, e várias referências no TripAdvisor.

Depois de quase uma década de dedicação à Ilha e ao Turismo, a responsável pela Casa do velho Dragoeiro só pede às entidades públicas o mesmo tratamento que está a ser dado aos outros empresários.

Numa altura tão dramática para os empresários “o que se pede é uma simples extensão de 60 metros de gambiarras com luzes coloridas”. Um pequeno gesto que pode fazer a diferença.

Carlos Silva

Depois de uma viagem tranquila, mergulhado num mar de dúvidas, aportei a 2 de setembro de 1999, à Ilha do Porto Santo! À chegada, uma doce e quente onda de calor, qual afago de mulher amada, assaltou-me, até hoje! Do sucedido de então, até aos dias de hoje, guardo-o na memória; os sucessos, de hoje em diante, aqui ficam, para memória futura, da minha passagem pela Ilha!

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