
Aos poucos, devagarinho, pedra após pedra, o antigo coletor de águas para as salinas vai desaparecendo.
É um pedaço da História do Porto Santo que desaparece, ano após ano, pela força do mar, pela incúria dos homens.
Além da memória que se esvai, a estrutura industrial acaba por ser uma ameaça à segurança dos banhistas já que as pedras, escondidas pela água ou semi-enterradas na areia, podem originar acidentes aos mais incautos.
Urge uma solução: ou a retirada definitiva, ou a recuperação de uma estrutura única que também constitui património de um povo.