Um pedaço de história que se (es)vai

Aos poucos, devagarinho, pedra após pedra, o antigo coletor de águas para as salinas vai desaparecendo.

É um pedaço da História do Porto Santo que desaparece, ano após ano, pela força do mar, pela incúria dos homens.

Além da memória que se esvai, a estrutura industrial acaba por ser uma ameaça à segurança dos banhistas já que as pedras, escondidas pela água ou semi-enterradas na areia, podem originar acidentes aos mais incautos.

Urge uma solução: ou a retirada definitiva, ou a recuperação de uma estrutura única que também constitui património de um povo.

Carlos Silva

Depois de uma viagem tranquila, mergulhado num mar de dúvidas, aportei a 2 de setembro de 1999, à Ilha do Porto Santo! À chegada, uma doce e quente onda de calor, qual afago de mulher amada, assaltou-me, até hoje! Do sucedido de então, até aos dias de hoje, guardo-o na memória; os sucessos, de hoje em diante, aqui ficam, para memória futura, da minha passagem pela Ilha!

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