
“Não estamos a insistir neste falhanço” afirmou hoje o presidente da Empresa Eletricidade da Madeira (EEM) a propósito do investimento na fábrica de algas do Porto Santo.
Segundo informações veiculadas pelo JM-Madeira, o projeto de produção de biocombustível foi um falhanço, desde 2014, de acordo com as afirmações de Francisco Taboada.
Com a produção destinada, desde 2019, à indústria farmacêutica e de cosmética, o responsável pela EEM considera não se enquadrar no objetivo da empresa e prepara-se para abandonar o projeto.
Na audiência no parlamento regional, a pedido do Partido Socialista, Francisco Taboada considerou ainda que os direitos dos cerca de 45 trabalhadores porto-santenses seriam tomados em consideração.