Depois de uma viagem tranquila, mergulhado num mar de dúvidas, aportei a 2 de setembro de 1999, à Ilha do Porto Santo! À chegada, uma doce e quente onda de calor, qual afago de mulher amada, assaltou-me, até hoje! Do sucedido de então, até aos dias de hoje, guardo-o na memória; os sucessos, de hoje em diante, aqui ficam, para memória futura, da minha passagem pela Ilha!
“Os políticos têm que cumprir as obrigações assumidas perante o Povo.” (Artigo de opinião de José Silveira) A Autonomia, que se pretende para o Porto Santo, é proposta sob o signo de Democracia e de Responsabilidade perante o Povo. Não pode ser de outro modo, sob pena de desacreditar, um […]