Depois de uma viagem tranquila, mergulhado num mar de dúvidas, aportei a 2 de setembro de 1999, à Ilha do Porto Santo! À chegada, uma doce e quente onda de calor, qual afago de mulher amada, assaltou-me, até hoje! Do sucedido de então, até aos dias de hoje, guardo-o na memória; os sucessos, de hoje em diante, aqui ficam, para memória futura, da minha passagem pela Ilha!
No século I a.C, o arquiteto Marcus Vitrúvio Polião definia uma obra de arte pela sua beleza, resistência e utilidade. Marcas que encontramos, ainda hoje, em pontes e anfiteatros romanos um pouco por toda Europa. Caraterísticas intemporais, talvez inspiradas na própria Natureza, como sucede quando observamos um animal como o […]