Casa do Povo pouco popular

Luís Bettencourt questiona a aplicação de dinheiros públicos

Luís Bettencourt, candidato assumido à presidência da Câmara do Porto Santo, lançou mais um vídeo (https://www.facebook.com/luisbettencourt70/videos/198554771869156). Nesta intervenção, questiona a aplicação dos dinheiros públicos na Casa do Povo de Nossa Senhora da Piedade.

Num curto vídeo com cerca de 7 minutos, o cidadão porto-santense interroga-se sobre a utilização de 7.375 euros do subsídio do Governo Regional por parte da direção da Casa do Povo. De acordo com Luís Bettencourt, a atual gestão da Casa do Povo deixa muito a desejar em relação aos órgãos de gestão anterior. E dá como exemplos a inoperacionalidade da Banda da Casa do Povo e as perseguições pessoais de que alguns elementos desta instituição privada terão sido alvo “Essas pessoas tinham que ser deitadas abaixo”, criticou.

“O que é a Casa do Povo do Porto Santo?”, questiona Luís Bettencourt

Luís Bettencourt interpelou ainda o próprio Governo Regional e o seu representante na Ilha, bem como o presidente da Câmara, quanto ao controlo dos dinheiros públicos através desta instituição privada.

A ausência de atividades, sendo que a última iniciativa da Casa do povo terá sido um curso de culinária, tem gerado algumas questões em torno do uso de dinheiros públicos por parte da Casa do Povo.

Secretário Regional entrega certificado de Curso de Culinária promovido pela Casa do Povo

Porto Santo é especial

Na mesma ocasião em que critica a letargia da Casa do Povo, Luís Bettencourt lançou um apelo para que o Porto Santo seja visto de forma especial, no âmbito do combate à pandemia: “Não somos mais um concelho da Madeira”, exigindo tratamento diferenciado face aos casos de contágio. O candidato recorda o encerramento da própria praia do Porto Santo, no ínicio da crise sanitária e que ninguém ainda explicou “Continuamos reféns da Madeira”, acrescentou.

Luís Bettencourt tem vindo a denunciar, através de vídeos partilhados nas redes sociais, diversos problemas que afetam a Ilha e tardam a ser resolvidos.

Carlos Silva

Depois de uma viagem tranquila, mergulhado num mar de dúvidas, aportei a 2 de setembro de 1999, à Ilha do Porto Santo! À chegada, uma doce e quente onda de calor, qual afago de mulher amada, assaltou-me, até hoje! Do sucedido de então, até aos dias de hoje, guardo-o na memória; os sucessos, de hoje em diante, aqui ficam, para memória futura, da minha passagem pela Ilha!

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