Excelentíssimo Senhor Presidente do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira,
sinto ser meu dever lembrar-lhe a tremenda injustiça a que vota os residentes da ilha do Porto Santo.
Somos prisioneiros na própria ilha. Os comerciantes e empresários definham.
Os cinco dias de confinamento e os horários de fecho são claramente perniciosos ao desenvolvimento e sustentabilidade da economia da nossa Ilha.
Deste modo, rogo-lhe que tenha um cuidado especial para connosco, já que, por natureza, estamos sujeitos a uma dupla insularidade.
A bem do Povo do Porto Santo, levante estas injustiças.
José Silveira
(Carta aberta de um leitor do jornal digital A Ilha devidamente identificado)